segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

domingo, 30 de janeiro de 2011

não é teoria

Tem vezes que me deprimo facilmente. A questão reside nas minhas férias, a determinada altura malditas.
Vai-se a fazer e o suposto seria um mês de Fevereiro literalmente, em cheio. Não acontece assim e agora caio em vinte mil temporadas, romances de lua cheia, pastilhas elásticas e café.
Não é um mau tombo!
Não tenho saudades. Agora relativizo.
Era mais fácil fingir que não percebia, menos árduo deixar para depois e tinha vontade de perder porque não era um prémio.
Não sinto a falta. Relativo.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Foi em Julho a última entrada, agora é Janeiro, conclusões perfeitas, porque são óbvias.
Uma outra que nem tanto: volto mais tarde.

domingo, 20 de junho de 2010

Hilma, estás de férias?

quarta-feira, 9 de junho de 2010

3 de Maio.
É para reler.

Se conseguir fazer um clique, arranjo maneira de trazer comigo para casa uma flor, um jardim, um parque, o céu! Se conseguir fazer um clique, eu faço-o. Depois se poder repetir, assim será vezes sem conta, porque eu carrego mais algo novo. E aí, eu pego nessa flor, nesse jardim, no parque e no céu, tudo junto na minha mão, levo e trago e pinto o Mundo de alegre hoje e todos os dias.
Se assim não fosse ..."

O processo de fabricar fascínio (...)

Disparate ter que dizer que tenho que ser imperativa, concisa, persuasiva, estimulante e original. Que mais?
Mais nada ou mesmo nada, de todo, se a primeira vez que estabeleceres o contacto, estiveres em ti, sobre ti, para ti, contigo e com o resto do Mundo. E, se estiveres no outro, sobre ele, para ele, consigo e com o o resto de Terra que sobrou.


Basta assim.